Mortalidade/Abuso infantil
O índice de mortalidade infantil é uma forma de comparar a quantidade de crianças que vem a óbito antes de completar seu primeiro ano de vida usando como base o ano anterior e/ou a cada década para tentar medir o nível de condicionamento da saúde, disponibilidade de remédios e vacinas .
Entre os principais motivos estão: a falta de assistência e de orientação ás grávidas, as menores taxas de mortalidade infantil são dos países desenvolvidos - Finlândia, Islândia, Japão, Noruega e Suécia (três mortes a cada mil nascidos). No Brasil, assim como na maioria dos outros países , essa taxa está reduzida a cada ano. Na ultima década a taxa de mortalidade infantil caiu consideravelmente no Brasil. Em 2012 o estado de São Paulo (TMI) registrou 11,40 óbitos por 1.000 nascidos vivos são umas das menores taxas registrada nos países da America Latina e Brasil, são diferentes as taxas nas cidades de São Paulo observado pelo Departamento Regional de Saúde (DRS).
Araçatuba dez óbitos por mil. Araraquara, Campinas, França e São Jose do Rio Preto, no DRS na baixada Santista é a maior com 15,65 por 1.000, 89% superior a França com ( 8,17) a menor do estado.
Ressaltando que 17% dos nascidos vivos ocorrem em região com taxas abaixo de dez por mil. Sendo que 4% representa a área com risco mais elevado (acima de quinze por mil) doenças do aparelho respiratório infeccioso e parasita tem um peso relativamente pequeno na causa de morte dos menores de um ano.
Abuso Sexual Infantil:
O papel da família é essencial na recuperação física e emocional da criança que sofreu o abuso, a atenção que deverá proporcionar a estar criança não deve somente centra-se no cuidado das lesões físicas. A criança que sofre ou sofreu algum abuso sexual sofrerá consequência a curto e longo prazo.
Consequência em curto prazo do abuso infantil:
Física: Pesadelos e problemas com o sono, mudança de hábitos alimentares e perda de controle de esfíncteres.
Emocionais: Medo