Moral e Ética

E.E.B. PADRE NÓBREGA

MORAL E ÉTICA

ALUNO: Aurélio Noal Artmann
PROFESSOR: Eduardo
MATÉRIA: Filosofia
SÉRIE/TURMA: 3001

LUZERNA, 22 DE ABRIL DE 2014
Sumário

1. NINGUÉM NASCE MORAL
Para superar o egocentrismo da fase infantil, é necessaria a ação de alguns agentes externos. Passando por várias fases, as crianças devem ser estimuladas a discussão e questionamento para que possam superar a heteronomia e alcançar a autonomia.
1.1. A TEORIA DE PIAGET
Jean Piaget (Suiça, 1896-1980) elaborou a chamada psicologia genética. Onde a genese avança progressivamente acompanhando o crescimento da criança, organizando o pensamento e o julgamento. Essa teoria é também chamada de construtiva.
O desenvolvimento da crainça é estudado segundo os tópicos: lógica, afetividade e moral. Vale lembrar que as observações seguem os padrões de Genebra aonde o filosofo elaborou sua tese. Sendo assim, dependendo dos costumes as faixas etarias variam.
Segundo Piaget, o desenvolvimento se divide em 4:
a) Estágio sensório-motor (0-2 anos)
A maneira de absorção do bebê é atravéz das percepções sensoriais e dos movimentos.
Inteligência: a criança ainda não pensa, mas evolui com o aprendizado de dominio sobre as percepções.
Afetividade: prevalece a indeferenciação, o bebê acha que faz parte de um todo, ele não é individou, ele é o todo. Por volta dos 18 meses a cirança descobre a dualidade, separando em sua cabeça o “eu” do restante do grupo.
Moral: anomia.
b) Estágio intuitivo ou simbólico (2-7 anos)
A lógiga avança, descobrindo os símbolos e a fala.
Inteligência: intuitiva, baseada na experiência vivida. Suas lembranças são motoras e ainda centradas ao corpo da criança.
Inteligência egocêntrica, onde o corpo é o ponto de referência da crainça, não se pondo no lugar do outro.
Afetivamente: a criança é egocêntrica, exige atenção, tem dificuldade de ouvir, realizando assim, monólogos coletivos.
Moral: relutam em aceitar as regras, não