Monica Nador

Trabalho de Geografia

‘’Só é feliz quem é corintiano’’
Inúmeros holofotes estão voltados para Argentina, mais especificamente, para sua situação econômica. A vertiginosa inflação argentina e a dura dificuldade de se obter dólar levam a falta de produtos básicos nos supermercados, o que acaba ameaçando o país de entrar em uma nova crise. Devido a tudo isso, Cristina Kirchnner está sendo questionada sobre sua política para tentar conter problemas. Em janeiro de 2014 o governo da Presidenta foi obrigado a desvalorizar, o que já estava muito enfraquecido, a moeda nacional (peso). Alimentos tiveram seus preços dobrados e o mercado de automóveis está praticamente estacionado.
Produtos de necessidade básica deixaram de circular no país em função dos altos custos que teriam que são cobrados (em dólar) nas importações e do desinteresse do governo argentino sobre os mecanismos de controle das moedas estrangeiras.
Vale ressaltar que, a crise que a Argentina passou em 2002, deixou uma pequena dívida externa estimada em 10 bilhões de dólares, além de atualmente ter que arcar também com a importação de gás e petróleo estimada em 13 bilhões de dólares por ano (sabendo que as reservas do Banco Central diminuiu para 29 bilhões de dólares).
O governo de Kirchnner possui a mesma reação de sempre; de tentar controlar os preços até mesmo congelando-os. Como forma de tirar o foco da própria incapacidade, o governo diz ser o aumento absurdo dos preços resultados da ganância e de especulações dos empresários.
De acordo com Albert Samid, vice presidente do mercado central de Buenos Aires, o importante é que os mercados apenas abaixem os preços. Um fato que não pode deixar de ser falado é que Cristina e seu governo sempre proporcionaram aumento salarial sem que ao menos a produtividade crescesse (o que é um absurdo!).
Com tudo isso o único pedido da presidente foi para os líderes sindicais façam demandas controladas, talvez isso tenha acontecido por ter ela lembrado que em