Momografica

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O PERÍODO REGENCIAL

Um período tão curto com tantas transformações foi o regencial entre 1831 a 1840, período entre a abdicação de D. Pedro e a ascensão de seu filho ao poder, quanta transformação.
Um movimento liberal que viera no bojo da abdicação que ganhou curso a partir da primeira legislatura e vai até o Ato adicional de 1834. Onde 1837, começa uma marcha centralizadora na pregação de Bernardo Pereira de Vasconcelos.
O intuito da época era brecar o carro revolucionário, pois era tempo de centralização.
Vários movimentos aconteceram mais o Período Regencial perdurou menos que deveria, com antecipação da maioridade e sua inclusão na constituição outorgada de 1824.
O Brasil viveu nesta época uma experiência parlamentar, viveu também uma experiência federalista, desde o Ato adicional onde foram criadas Assembléias provinciais, até uma experiência republicana, com voto direto para o Executivo.
No caso regencial, a unidade não sobreviveu, apesar de varias tentativas que não deram certo.
Mais isto ajudou a montar o Estado nacional Brasileiro.
Estado esse que articulou partidos capazes de abrigar interesses antagônicos, ainda que elitistas, com uma única visão melhorar a arrecadação tributaria. Levando as províncias ao centro do poder político.
O Primeiro reinado trouxe uma pacificação armada que foi iniciada no Segundo Reinado nas regências.
Articulações de partidos, reformas constitucionais, rodízio no poder, submissão das províncias ao centro, formação de uma imprensa opinativa, descentralizadora que desmontaria o absolutismo e solidificaria a monarquia, e não só despotismo, isto garantiu a D Pedro II uma estabilidade. Esta estabilidade garantia o escravismo e o café, café este que garantiu recursos.
Negociações de escravo continuavam, ate cresciam junto ao porto. O novo príncipe era saudado rei. Mais províncias distantes e com volubilidades republicanas refreadas, começam a rebelasse.
Tudo isso tem uma linha que causaram conseqüência ate chegar às

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