Modulação

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia elétrica Trabalho de Princípios de Telecomunicações I Resumo do capítulo 12 Modulação com sinais Digitais

Trabalho de Princípios de Telecomunicações I

Aluno: Adriano Martins Moutinho

Turma: 01

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Trabalho de Princípios de Telecomunicações I Resumo do capítulo 12 – Modulação digital

Trabalho de Princípios de Telecomunicações I Resumo do capítulo 12 – Modulação digital
1) Introdução:
Sinais digitais podem ser aplicados a moduladores PM, AM e FM convencionais e o resultado desta modulação é um sinal com certos estados fixos de fase, amplitude e freqüência. Então, convencionou-se chamar de PSK, ASK e FSK os sistemas de modulação PM, AM e FM cujos sinais de entrada são digitais. Logicamente, estes sinais modulados em ASK, por exemplo, podem ser gerados por um modulador AM em que na entrada é aplicado um sinal digital. Na saída deste modulador AM, que agora chamamos de ASK, terá um número finito de amplitudes possíveis para a portadora. Isso é que caracteriza neste caso, a modulação digital. “1” “0” “1” “0”

Modulação AM com sinal digital, ou ASK (Amplitude Shift Keying). Utilizar moduladores analógicos convencionais, no entanto, seria caro demais para a aplicação desejada. Já que o que se deseja é que a portadora tenha uma certa amplitude para cada estado lógico, pode-se perfeitamente usar-se um seletor controlado pelo sinal de entrada. Quando o sinal de entrada for “1”, por exemplo, o sinal de saída é comutado por uma chave, para que o mesmo possua uma certa amplitude A1 e quando o mesmo for “0” será novamente comutado para que tenha uma amplitude menor, igual a A0. Embora haja esta simplificação no sistema transmissor, o receptor necessita ser um pouco mais elaborado. O sinal digital tende a gerar variações rápidas, ou componentes de alta freqüência. Como a banda de transmissão é finita e ainda há a presença de ruído, o sinal recebido será bem