Modelo atômico de Bohr

Modelo atômico de Bohr

Docente: Américo Tsuneo Fujii
Discente: Weslei Bernardino Fontana

UEL, Londrina – 2014

1. Introdução
1.1 Objetivos
Analisar experimentalmente o modelo atômico proposto por Niels Bohr e o regime de validade da sua teoria com o uso do fenômeno de difração para uma lâmpada de gás de hidrogênio.

1.2 Contextualização do problema físico
Desde de tempos antigos, a estrutura da matéria intriga o homem, tudo o que enxergamos é apenas a ponta do iceberg de uma realidade que ainda não conhecemos. A ideia de que tudo o que conhecemos seria composto por alguma entidade microscópica era mais uma questão filosófica do que científica, filósofos gregos acreditavam que essas entidades que compunham a matéria deveriam ser tão pequenas a ponto de serem indivisíveis, a partir dessa ideia, essa entidade recebeu o nome de átomo (do grego, indivisível, não pode ser cortado), essa ideia da matéria ser composta por átomos perdurou por vários anos como apenas um argumento filosófico sofrendo até algumas variações de cultura para cultura, porém, a ideia básica do átomo foi adotada por cientistas em séculos posteriores que procuraram formas de provar experimentalmente a existência dessa entidade como também o comportamento dela.
Com o início da pesquisa sobre os átomos, surgiram os tais Modelos atômicos, que serão brevemente explanados nos tópicos a seguir.

1.2.1 Modelo de Dalton John Dalton foi um físico-químico-meteorologista britânico, um dos pioneiros na questão da teoria atômica, para Dalton o átomo deveria apresentar certas características, como, elementos diferentes possuiriam átomos diferentes com propriedades distintas, enquanto que átomos do mesmo elemento possuem as mesmas propriedades e peso invariável, o peso total de um corpo poderia ser medido a partir da soma do peso de todos os átomos que o constituem e etc.
Para Dalton, o átomo seria uma