Mobilidade urbana

A opção pelo automóvel particular, como carros e motocicletas, introduzida no século vinte, onde a sua posse parecia ser um meio pratico e fácil para a locomoção urbana, gerou fortes impactos negativos não só para o trânsito mas também para o meio ambiente em geral num futuro não muito distante como nos encontramos agora. A chamada mobilidade urbana surge no século vinte e um, como um meio revolucionário de parar, ou encontrar uma saída para o mal dos trânsitos, principalmente nas grandes metrópoles.
Com o grande aumento das compras de automóveis, devido as necessidades que aumentaram, como também a forma de obtê-los ficou mais fácil, gerou um grande descompacto na sociedade nos dias de hoje. Fazendo com que a mobilização urbana virasse um verdadeiro inferno, principalmente nas grandes metrópoles, onde em certos períodos do dia fique completamente impossível e inviável de se locomover dentro de um automóvel, fazendo com que gere mais gastos, poluição e brigas decorrentes da impaciência de certos motoristas.
Se a questão dos trânsitos engarrafados ficassem contidas somente nas longas filas de automóveis, poderia ser algo menos catastróficos, porém esse mal vai além disso, pois atinge poluição pela grande quantidade de carros e motos, fazendo com que o meio ambiente pague por um motivo insignificante, dando causa ao surgimento de mais problemas ambientas do que já temos, e não são poucos...
Para que a sociedade entre em paz com o transito e o meio ambiente, é necessário que as pessoas ajam com mais maturidade e respeito um com o outro, pois programas como do tipo “Mobilidade Urbana”, nos ensine um pouco mais sobre a maneira de encontrarmos um equilíbrio nesse transtorno, como por exemplo a ampliação e implantação nos nossos transportes públicos coletivos, onde iria acarretar uma menor poluição, tanto como iria diminuir o número de grandes engarrafamentos. Soluções temos, basta apenas dedicação, contribuição e respeito a todos.