miopia

Reflexões acerca da identidade do pedagogo universo repleto de encantos e angústias
A identidade do pedagogo é desde o final do século xx um paradoxo de discussões de idas e vindas a respeito de sua identidade, pois segundo Peeters a pedagogia era vista como arte de conduzir as crianças cidadãs de classe abastada menos favorecida.
Entretanto como Costa o pedagogo no governo Vargas era de militarismo onde ele falava e todos obedeciam sem ter como expor as suas idéias e terem assim um diálogo. Era uma hierarquia onde uns mandavam e outros obedeciam como nas empresas formar operários com mão de obra prestadores de serviços. Definiram um modelo fragmentado voltado para administrador, regulador e organizador nas escolas.
Segundo Garcia o supervisor, orientador começaram a preocupar com a aprendizagem dos alunos, buscando conteúdos pedagógicos a serem desenvolvidos com as crianças.
Aguiar, 2006 diz que a educação passou a ser pensada de maneira democrática com a participação das famílias nas escolas, dos professores, alunos e funcionários.
Segundo o autor Anfope o pedagogo poderá atuar também além da docência em outros espaços e funções educativos como gestor, supervisor, coordenador empresarial no caso não escolar.
Há um paradoxo entre Garcia e Libâneo quando defende que é necessário se fazer a distinção das especialidades sendo que “docência e gestão, são dimensões da atividade pedagógica, más não são a mesma coisa”, pois o docente e educador na área pedagógica de ensino e aprendizagem, já visa à gestão mais administrativa da escola.
De acordo com o autor o pedagogo em sentido amplo indo além da esfera escolar formal, abrangendo tanto a educação formal quanto a não formal.
Cabem a nós pedagogos pela valorização profissional, e darmos nosso melhor a cada dia que em nossa atuação exige.