microalgas flageladas e suas toxinas

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MICROALGAS E SUAS TOXINAS

O primeiro registro de intoxicação humana, ocorreu em 1927 na califórnia, provocada pelo consumo de mexilhões. Nessa época registraram os primeiros casos de intoxicação e morte de consumidores de mexilhões. A partir de 1976 ocorreram os primeiros casos comprovados foram 63 de intoxicações humanas, o fato mais importante ocorreu em 1981, afetando quase 5.000 pessoas. Entretanto não foi possível identificar as toxinas, porque não foram feitas análises com cromatografia líquida. Após 5 anos sem registro em 1986 foram diagnosticadas 17 pessoas que consumiram mexilhões cozidos na rocha. Onde outros casos foram registrados nos anos de 1993, 1994 1995, que ocorreram quase 100 casos de intoxicação. No Brasil não há dados disponíveis sobre a ocorrência e gravidade de tais intoxicações, oque dificulta a identificação dessas enfermidades e sua assiociação com a ingestão de frutos do mar. A proliferação maciça de microalgas afetam fortemente diversos organismos aquáticos, como: anoxia, produção de toxinas atuam nas paredes celular das branquias causando um forte impacto negativo na pesca, e causam grande mortalidade de espécies criadas em gaiolas. A contaminação esporádica de animais filtradores, como os moluscos bivalves, podem causar intoxicação agudas nos seres humanos, porém não apresentam ameaça no animal contaminado. As toxinas encontradas (até a data do artigo) na região costeira do Brasil incluem: microcistinas, ácido ocadaico, palitoxina, saxitoxinas e congêneres (NeoSTX, GTX1-4, C1, C2) e ácido domoico. As biotoxinas causadoras de intoxicações são substâncias sintetizadas pelo fitoplâncton, pelo fitobentos ou por macroalgas. E depois de sintetizadas são ingeridas pelos consumidores de plâncton ou bentos, dentre eles os moluscos bivalves, que são capazes de acumular as biotoxinas, que são os causadores das intoxicações dos humanos que os consomem. Isso ocorre em determinadas épocas do ano, em que as condições e a água do mar são

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