MICHELIN TWEEL
Fonseca
Trabalho de Tecnologia dos Materiais II
PNEUS MICHELIN TWEEL
Alunos: Alan de Almeida, Artur Frois, Danilo Siqueira, Vitor Barros e Matheus Tenório
Professora: Thais Menezes
Rio de Janeiro
2013
Introdução
• Há mais de 100 anos, veículos rodam sobre almofadas de ar recobertas por borracha. O pneu, cujo próprio nome indica ser infado com ar, serve bem aos motoristas e passageiros na estrada e fora dela, mas um novo desenho, desenvolvido pela
Michelin, pode mudar tudo isso, o Pneu sem ar
Tweel.
• Neste trabalho, vamos ver o que é o pneu sem ar
Tweel, como ele funciona, suas vantagens, seus problemas e o seu futuro no mercado.
O Tweel
• A Michelin anunciou pela primeira vez o Tweel em 2005. O nome é uma combinação das palavras inglesas 'tire' (pneu) e 'wheel' (roda), já que o Tweel não é como uma roda completa (roda e pneu) tradicional. Um centro sólido é montado no eixo. Este é circundado por raios de poliuretano, dispostos em um padrão de cunha. Uma banda de interrupção é estirada ao longo dos raios da roda, formando a borda externa do pneu, que é a parte que entra em contato com o solo. As tensões da banda de interrupção sobre os raios da roda e a resistência dos próprios raios substituem a pressão de ar de um pneu convencional. A banda de rodagem é, então, adicionada à banda de interrupção. O Tweel se parece com uma roda de bicicleta bem grande e futurista.
Como funciona?
• Quando o Tweel é colocado para rodar, os raios da roda absorvem os impactos da estrada do mesmo modo que a pressão de ar faz com os pneus. As bandas de interrupção e de rodagem se deformam temporariamente à medida que os raios dobram e depois voltam à forma inicial. Os
Tweels podem ser feitos com tensões de raios diferentes, permitindo características de comportamento diferentes.
• Raios mais fexíveis resultam em um rodar mais confortável e com melhor comportamento.
A dureza lateral do Tweel também é ajustável.