Metodologia

Década de 70, engenharia era indicativo de desenvolvimento nacional, Brasil possuía grande numero de cursos no país onde mais da metade era de ensino publico. A procura pelo curso era muito boa, jovens pesavam em serem engenheiros isso se dava devido o acelerado desenvolvimento industrial.
O país tinha cursos de alto nível e de ótima qualidade, que estava dentro da melhores escolas do país. Grandes obras de infra-estrutura se desenvolveram pelo país como a ponte Rio – Niterói, e as de telecomunicações como complexo de Urubupunga e Angra dos Reis. Investimentos em tecnologia foram feitos com aposta do governo, mas grande parcela dos empresários ficou de fora e poucos se destacaram, e ainda souberam levar a economia para as construtoras e não para o governo que na época foi quem mais apostou na área.
Apesar de possuir grandes obras como primeiro metro controlado e Itaipu nossa participação era minúscula, pois não se tinha interesse em apostar nas tecnologias de ponta apostavam na informática que pouco nos trouxe. Contudo o país deixou de crescer, pouco foi feito e a engenharia passou a ser vista com outros olhos, não era mais um profissão desejada e sim de profissionais desempregados mal remunerados, que destruíam o meio ambiente e erram corruptos.
O país parou de investir em tecnologia, com isso o ensino médio foi abandonado e acabou afastando profissionais e professores que eram incentivos na área tecnológica. Professores de física, química e matemática, deixam as escolas para procuram outros campos que sejam mais bem pagos, essas matérias passam a ser horrorizadas pelo jovem, pois professores sem formação passam a ministrar as aulas, com isso 50% dos poucos alunos que ingressam na área de engenharia acabam desistindo do curso, pois não entendem as matérias exatas. Outros países também tiveram este problema e sofrem com isso hoje assim como os EUA que acabam tirando do Brasil profissional na área que são atraídos por boa remuneração e segurança pessoal.

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