Metodologia do trabalho cientifico

O objetivo do ser humano é viver, e acima disso viver feliz, para isso buscamos desde a infância o afeto do grupo, por vezes nossas atitudes desagradam e através da aprovação ou desaprovação do grupo vamos moldando nosso conhecimento.
As experiências por que cada indivíduo passa durante a vida, sejam elas individuais ou coletivas, influenciam em seu conhecimento, mas em que sentido e quanto?
Cada pessoa passa por experiências diferentes das outras de acordo com sua realidade individual e coletiva obtendo, portanto, conhecimentos diversos e formas diversas de ver o mesmo objeto ou situação. São as experiências que fazem o individuo formar sua opinião de certo e errado, bom e ruim, bem e mal, perigoso ou não. O que é bom para uma pessoa pode ser intolerável para outra, dependendo de suas vivencias, memórias e normas do grupo em que se encontra.
Os seres humanos vivendo em sociedade criam normas sociais e os indivíduos encaram essas normas como o “normal”, quem ou o que não se encaixar nessas normas é considerado “anormal” pelo grupo. Como essas normas são diferentes entre os grupos, os conceitos de “normal” e “anormal” também diferem entre eles.
O novo é algo que nos dá medo e por isso nossa primeira reação é compará-lo a algo já conhecido e enquadrá-lo em uma categoria que gere repulsa coletiva como: anormal, perigoso, ditador, entre muitos outros, porem quando o novo nos causa interesse buscamos conhecê-lo e para realmente fazer isso devemos aceitar o novo como tal e não buscar formas de explicação no já sabido e conhecido.
O conhecimento é também usado como forma de poder, quem detém mais conhecimento pode subordinar o outro, mantendo assim sua posição, nesse caso enquadram-se os chefes de trabalho ou grupo, por exemplo.
Quando não temos certeza nos vemos frustrados e esse sentimento de forma coletiva pode levar até ao caos, pois o que não conhecemos nas traz medo, como já foi dito. O conhecimento se dá de varias formas, em todos os seres humanos e está em