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Qualidade no século XXI
A preocupação com a qualidade nasceu no inicio deste século, quando os inspetores surgiram nas empresas. Mas o serviços realizados não era muito bom e os problemas acabavam aparecendo no mercado, exigindo na maioria das vezes dos clientes a solução.
De lá pra cá a qualidade deu um grande salto, como marco eles tiveram o sistema taylorista. ( que nada mais era que separar o planejamento da execução, já que o mesmo considerava que os operários e os supervisores não estavam preparados para o planejamento, passando assim essas responsabilidades aos engenheiros e gerentes, deixando a os operários e supervisores a execução) e a revolução Japonesa.
No inicio do século XX, os Estados Unidos já era uma nação industrialmente desenvolvida. A gestão de qualidade era basicamente informal, apesar de que nas grandes fabricas era possível encontrar algumas estruturas formais bem organizadas.
Os gerentes de produções e supervisores eram os grandes responsáveis pelo atendimento destas especificações da qualidade. Já que nesta época os artesões habilidosos controlavam seu próprio serviços e “garantiam essa qualidade” do que produziam. Juntamente com os supervisores os artesões eram utilizados para treinar os operários não-capacitados e verificar os resultados destes trabalhos. Mais tarde esse trabalho passou a ser supervisionado pelos inspetores em tempo integral.
Nas fabricas pequenas, o proprietário também era o artesão mestre, e era ele que fazia o planejamento, e determinava como o trabalho devia ser executado, além de treinar esses operários e verificar o resultado, na medida em que os operários adquiriam habilidade e experiência, ele deixava de conferir com frequência esses serviços. O que acabava por abrir brechas para que o serviço não tivesse tanta qualidade assim, como era esperado.
Nessa época era raro a empresa que apresentava um ornograma no qual tivesse algum departamento dirigido à qualidade. Havia estes inspetores específicos mas