meta fisica

Em seu primeiro capítulo Aristóteles apresenta o quanto o homem entende por sapiência, isto é, a forma mais elevado do conhecimento que é o conhecimento das causas e o princípio das coisas. Com isso ele traça alguns meios que o homem usa para se chegar a esse conhecimento que seria por meio das sensações, memória, experiência, arte e ciência. (considerado como conhecimento apenas arte e ciência)
A experiência (assim como a sensação) referem-se sempre ao particular. Limita-se aos dados de fato, enquanto a arte e a ciência alcançam o conhecimento do porquê e da causa dos fatos. Por essa razão não são considerados sapiência.
A arte e a ciência referem-se ao universal, ao porquê e à causa das coisas. São conhecedores de causas e princípios.
Todo homem tende ao saber – esta é uma passagem muito presente no pensamento grego, que podemos considerar como raiz do nascimento e na qual se funda a filosofia (particularmente a metafísica) – as sensações como não sapiência – a sensação só conhece o fato, não o porque. Desse modo se confirma novamente que só o conhecimento das causas é considerado sapiência.
Outro ponto importante nesse capítulo é quando Aristóteles mostra visão como superior aos demais sentidos, isso mostra uma característica dos gregos que valorizava a visão, contrário dos hebreus que valorizava a audição.
Os diversos tipos de animais, a sua inteligência e a capacidade de aprender – Aristóteles divide os em três ordens hierárquicas,1 animais que não tem ouvidos e nem memória, 2 animais que tem ouvidos e não memória, 3 animais que tem ouvidos e memória. A capacidade de aprender aqui atribuída por Aristóteles deve ser entendida como capacidade de serem disciplinados que são os animais dotados de sensação auditiva. Alguns animais também tem a capacidade de aprender e de ensinar. (estes são animais que tem ouvidos e percebem a diferença dos seu significados.
Arte – o concito moderno de arte bem diferente do conceito Grego – a tendência à aplicação ao