Mendel e mendelismo

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No século XIX sem entender os fenômenos da herança com os métodos científicos, uma das ideias mais frequentes era de que as modificações que os pais sofriam durante a vida pudessem ser passadas aos filhos: se os pais se fortalecem, realizando exercícios físicos, por exemplo, seis filhos já nasceriam mais fortes. Essa probabilidade é chamada de Herança das características adquiridas.
Outra ideia muito corrente nesse século é de que as características dos pais se misturariam na concepção dos filhos. Sendo assim, os filhos obteriam características intermediárias entre os dois pais, mesmo não sendo possível entender-se as regras precisas dessa transmissão de gerações.
Em 1968, Charles Darwin elaborou uma teoria para a herança, que era chamada Teoria da Pangênese. Ele acreditava que cada parte do corpo seria formada por gêmulas, partículas que migrariam até os órgãos sexuais e os impregnariam da forma que os filhos seriam formados por conjuntos de gêmulas do pai e da mãe. A teoria Darwinista explicava a herança das características adquiridas, pois as gêmulas se alterariam com o tempo e também previa que os filhos seriam formas intermediárias de seus pais. Essa teoria não entusiasmou muitos cientistas e Darwin não conseguiu comprova-la experimentalmente.
Ao mesmo tempo em que Charles Darwin realizava seus experimentos, Mendel realizava experimentos quase idênticos com resultados muito semelhantes. Mendel apresentou os resultados de seus cruzamentos em 1965, em um congresso cientifico que não atraía muitos pesquisadores. Seus resultados foram pulicados no próximo ano e ele os mandou para alguns cientistas famosos para mostrar a importância deles.
As explicações de Mendel só foram reconhecidas importantes na virada do século XX. Ele morreu sem saber que se tornaria um cientista famoso. As linhagens puras de ervilhas permitiam prever qual seria o resultado após a floração, o que Mendel sabia perfeitamente. Como as plantas angiospermas possuem órgãos sexuais, não

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