Marcelismo

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MARCELISMO
O endurecimento do programa dos anos 60 da oposição( reformista interna e repressão da oposição externa ), permitindo a Salazar de 1968, com a guerra colonial faz com que Portugal tenha o maior peso dos militares mais do que outros países menos do que Israel eVietname.
Em Portugal, como nos EUA( verificou-se que era impossível manter de forma definitiva a guerra (anti- subversão) A liberdade de expressão e associação . A guerra suscitava a oposição e largos sectores sociais em particular dos estudantes que consumia enormes recursos. Era insustentável a partir da crise económica internacional de 1973, que interrompeu o longo ciclo de prosperidade europeia do após guerra e isolava o país internacionalmente qualquer tipo de abertura poderia trazer a curto prazo e a necessidade de acabar com a guerra colonial e a descolonização. Congelando a liberalização , levando o impasse e arriscando a ruptura e a queda do regime. Os dois tempos do Marcelismo 1. Fazia-se uma coligação reformadora de carácter genuíno até 1971 e o segundo encarniçamento do PIDE. Tentar liberalizar sem abandono do esforço militar , nas colónias, primavera política 1968 e 1974.Com a capacidade e a possibilidade de desencadear a transição, expectativa positiva (POPULAR E OPOSIÇÃO)capacidade de reunião (ala liberal integra 30 independentes como Sá de carneiro, pinto de Balsemão ou Magalhães mota e de captação de jovens tecnocratas saídos dos grande grupos económicos CUF. Nova politica económica de desenvolvimento pró europeu , aberta ao investimento estrangeiro procura liquidar o condicionamento industrial , fez o acordo com CEE em 1972, lançou o projecto de Sines a pensar no petróleo angolano, estimulou as corporativas agrícolas e a empresa capitalista rural e a melhoria da assistência social. Mas Caetano não era um democrata ou liberal uma vez que optou por as características do Salazar como anti-partidário, anti-parlamentar, antidemocrático e autoritário com corporativismo puro embora

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