Maquiavel

Escrito em 1513 no século XVI, com a seguinte função, ao escrever o príncipe Maquiavel pretendia mostrar com é que os reis (governantes) deviam se portar para poder manter o poder em suas mãos, quais atos eles deviam praticar, e que atos deviam deixar de fazer, a grande questão que embasa a obra “O Príncipe” é a manutenção do poder pelo governo.

A fortuna é a honra, riqueza, glória e o poder responsável por favorecer favores ao príncipe a virtú é responsável por atrair tais favores e mantê-lo no poder. O homem dotado de virtú seria capaz de seduzir a sorte.
A fortuna é considerada um instrumento de sorte, que poderia ou não agraciar o príncipe, de acordo com a virtú representado na sua coragem e força em seduzi-la. A virtú é a destreza do governante e obter o sucesso pelos favores da fortuna alcançando a glória e a manutenção do poder, para Maquiavel a virtú era a astucia política o segredo da excelência e sucesso do príncipe, qualidade exigida do príncipe e a virtú, sabedoria de agir conforme as circunstâncias. Devendo apresentar qualidade valorizados pelos governantes. O fogo entre a aparência e a essência, ”a astucia é a combinação em agir como homem e como animal”. A fortuna deixa de ser uma conquista egoísta, para se tornar um instrumento de sorte. A virtú deixa de ser sinônimo de bondade para tornar-se astucia e destreza pessoal. Só com a função dos dois, o príncipe seria capaz de manter-se no poder conquistado. Ele deve ser quando pela necessidade e não pela moralidade. O poder depende da astucia de um governante em manter-se no comando de uma nação que o representasse, temesse se possível e o amasse. O que da ao homem a responsabilidade por seu sucesso. O príncipe precisa da força de um leão para ter o domínio e a astucia de um raposa para se manter no controle, precisa da força intelectual e animal presente em cada individuo. Ele deve saber como agir, quando