Historiografia

Historiografia da idade média.

A Historiografia como ciência apresenta um papel relevante para as sociedades, pois através dela podemos centralizar e planejar nossas ações no presente, bem como no futuro.
A Idade Média é um constante diálogo entre a fé e a razão, entre a antiguidade clássica e o cristianismo, entre a violência e a compaixão, entre a divindade e o homem. Procurando solucionar as questões que lhe eram postas através dos paradoxos que vivia, a Idade Média produziu uma grande quantidade, não só de produções intelectuais, mas de instituições culturais, sob as quais ainda dependemos. Foi o período medieval, se é que se pode chamá-lo assim, que produziu instituições que apoiamos a criação intelectual e cultural do mundo contemporâneo, as escolas. O sentido analisado com as mudanças na concepção do tempo e as criticas. As noções de acontecimentos de progresso e decadência que ao longo do tempo, a transição do passado para a idade media tivesse o novo significado dentro da historiografia.
Sabemos que pouco sobreviveu neste período da alta idade média e que é difícil reconstruir com exatidão o fim do mundo antigo.
Segundo Terezinha oliveira, uma de suas afirmações é que as diferentes interpretações do passado tem sua razão de ser. E uma interpretação errada do passado pode lançar mais luzes sobre a sociedade que elabora essa interpretação.
Novas questões foram colocadas aos homens, o que os obrigou a repensarem suas antigas formulações. Sendo assim é possível conceber uma mesma época de distintas maneiras.
Tanto para os autores do século XVIII como para os do século XIX, sua finalidade era a sociedade burguesa.
Em Guizot, as defesas da civilização e do estabelecimento da liberdade burguesa encontram - se formuladas de forma explícita. Estão em Thierry, ainda que às vezes de maneira implícita. Thierry fez diversos estudos sobre as origens da nação francesa.
Esses autores não encararam as instituições medievais como os autores do século XVIII.
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