Manuel Bandeira
Ayrton Carlos
Éverton Silva
Leonardo Delmiro
Nasceu em 19 de abril de1886 em
Pernambuco e depois mudou-se para o Rio de Janeiro com sua família.
Tuberculose
Ele queria ser arquiteto, mas a doença
não deixou e foi para Suiça se tratar lá conheceu o escritor Paul Éluard
Ficou sabendo sobre as inovações artísticas que aconteciam na Europa e as possibilidades do verso livre na poesia.
Ficou conhecido como Mestre do Verso
Livre no Brasil
Retorno Ao Brasil
Em 1917, publicou A cinza d as horas,
onde reuniu poemas compostos durante a doença
Em 1919 publicou o segundo livro de poemas, Carnaval. Enquanto o anterior evidenciava as raízes tradicionais de sua cultura e, formalmente, sugeria uma busca da simplicidade, esse segundo livro caracterizava-se por uma deliberada liberdade de composição rítmica.
Semana de Arte Moderna
Por intermédio do amigo Ribeiro Couto,
Manuel Bandeira conheceu os escritores paulistas que, em 1922, lançaram o movimento modernista. Não participou diretamente da Semana, mas colaborou na revista Klaxon e também na Revista
Antropofagia, Lanterna Verde, Terra Roxa e A Revista.
Seu Poema “OS SAPOS” foi lido nó inicio da Semana de Arte Moderna por Ronald de Carvalho
Prêmios
Recebeu o prêmio da
Sociedade Felipe d’Oliveira por conjunto de obra (1937)
Prêmio de poesia do Instituto
Brasileiro de Educação e
Cultura, também por conjunto de obra (1946).
Critico de Arte
Como crítico de arte, Manuel
Bandeira revelou particular afeição pelas velhas igrejas coloniais da
Bahia e barrocas de Minas Gerais, pela arte arquitetônica dos conventos e dos velhos casarões portugueses da Bahia e do Rio de
Janeiro, e pelas formas singelas das mais humildes igrejas do interior.
Critico de Literatura e Historiador Literário
Como crítico de literatura e historiador
literário, revelou-se sempre um humanista. Consagrou-se pelo estudo sobre as Cartas chilenas, de Tomás
Antônio Gonzaga, pelo esboço biográfico
Gonçalves Dias, além de ter