manual do conforto térmico - resumo do capitulo 4

UNIVERSIDADE PAULISTA

CAROLINA CALIJURI

MANUAL DE CONFORTO TÉRMICO
Resumo do capitulo 4

SÃO JOSE DO RIO PRETO – SP
2015

INSOLAÇÃO E ARQUITETURA
Em lugares quentes, durante a elaboração de um projeto, devemos evitar que a radiação solar incida diretamente a edificação e penetre excessivamente nos ambientes, prevenindo o ganho demasiado de calor. Para protegermos nossa edificação do sol, devemos estudar a Geometria da
Insolação.
Para entendermos a geometria solar, é necessário o esclarecimento dos seguintes termos:
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Esfera Celeste: Superfície imaginária, onde os astros são representados por suas projeções.
Figura 1: A esfera celeste

Livro: manual do conforto térmico – página 76

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Zênite e Nadir: Se traçarmos uma linha que passa pelo observador e é perpendicular ao seu plano do horizonte, ela encontrará a esfera celeste em dois pontos: o que se situa acima do observador é denominado Zênite (Z) e aquele abaixo, Nadir
(Z2).

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Pólos Celestes: Traçando-se pelo observador uma linha paralela à que une os pólos terrestres, obtêm-se, na intersecção com a esfera celeste, os pólos celestes.
Figura 2: Pólos celestes

Livro: manual do conforto térmico – página 77

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Altura e Azimute: Para um observador em uma dada latitude da
Terra, a posição de um corpo celeste em relação ao seu plano do horizonte pode ser perfeitamente determinada a partir de dois ângulos: a altura e o azimute.

Figura 3: altura e azimute de um corpo celeste

Livro: manual do conforto térmico – página 79

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Altura e Azimute solar:

a partir dos ângulos azimutais e das

alturas determinamos a posição horária do Sol.
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O azimute solar: é a medida angular tomada a partir da orientação norte do observador.

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A altura solar: se relaciona com a hora do dia.

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Movimento aparente das estrelas: Pelo movimento de rotação da
Terra conclui-se que todos os corpos celestes se movimentam no céu. Figura 4: Movimento aparente das estrelas

Livro: manual do conforto térmico – página 80

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Trajetória