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Mamografia

Tamires Marostega
E-mail: tamires.marostega@gmail.com

História
• Antes de 1969, os exames da mama eram realizados em aparelhos convencionais de raios x.

• Os

técnicos

adaptavam

dispositivos

artesanalmente para possibilitar a compressão.

• Porém as imagens produzidas eram de baixo contraste, sem grande definição geométrica e, principalmente, altas doses de radiação.

• A fabricação do primeiro aparelho dedicado exclusivamente à mamografia, em 1969,

modelo Senographe, pela companhia CGR, incentivou outros fabricantes a produzirem aparelhos similares, surgindo, o que foi chamado de primeira geração de mamógrafos.

• A segunda geração surgiu com um modelo de mamógrafo dedicado com tubo de raios x possuindo dois pontos ficais;
• Em 1984, a CGR lançou um tubo de raios x para mamografia com microfoco e alta corrente elétrica.
• O que passou a permitir a realização de projeções ampliadas como a utilização de maiores distâncias foco-pele, que produziam imagens com melhor contraste devido à redução da radiação espalhada.

• Em 1992, foi apresentado um aparelho que

passou a ser considerado o precursor da terceira e atual geração de mamógrafos.

• Estes equipamentos possuem alvos de diferentes materiais, e filtrações adicionais que ajudam a produzir um feixe mais homogêneo, diminuindo a dose na paciente e produzindo uma imagem de maior contraste.

Componentes básicos de um mamógrafo •







Cabeçote;
Filtração;
Colimação;
Compressor;
Grade antidifusora;
Porta-chassi;
CAE ( controle automático de exposição);

Cabeçote do equipamento
• Local onde se encontra a ampola de raios X, local de produção da radiação;

Tubo de Raio X
• Todos os tubos de raios X consistem em um cátodo, ânodo e uma ampola de vidro.
• Cátodo: filamento de tungstênio, responsável pela produção de elétrons (-);
• Anodo: os elétrons liberados no cátodo são acelerados em direção ao ânodo, interagindo com a parte conhecida como alvo, produzem os raios x.

Ânodo em

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