Madeira Sintética

1- INTRODUÇÃO

A madeira sintética, vem ocupando cada vez mais espaço na arquitetura, decoração e paisagismo. Produzida a partir de material que seria descartado e levaria centenas de anos para se decompor. A madeira sintética além de colaborar com o meio ambiente retirando o plástico dos aterros sanitários, ajuda na preservação das florestas, porque para cada 700kg de madeira sintética produzida, uma árvore de grande porte não precisa ser derrubada.
Apresenta vantagens em relação a determinadas propriedades da madeira (inclusive de metais). As principais são a resistência a corrosão, podendo ser exposta ao sol, chuva, poeira, manter contato com o solo, imune à pragas, como cupins, insetos e roedores, não mofa, não cria fungos e não absorve umidade, não forma farpas, não racha, nem empena pela secagem ou envelhecimento, não necessita ser pintada já que é pigmentada com diversos tipos de pigmentos e materiais corantes em diversas cores e texturas adequadas a diversas aplicações. Visualmente, pode ser idêntica a madeira convencional e substitui madeiras raras (Maçaranduba) em determinadas aplicações, e tem uma durabilidade de aproximadamente 50 anos.
Quanto a praticidade de seu uso e aplicações, temos a aplicação com ferramentas da madeira, maior agarre a pregos e parafusos, não apresentando, por exemplo, as rachaduras quando nela penetram, pois não possui uma orientação de "fibras" como da madeira. A limpeza feita com água e sabão.

1.1- OBJETIVO

A madeira sintética possui aparência da madeira natural e pode ser usada na fabricação de cadeiras, mesas, armários e outros móveis, além de aplicado com sucesso na construção civil, em pisos, treliças, telhas, janelas, rodapés ou grades, por exemplo. Como não apodrece, seu uso é bem recomendado em locais cujo contato com água seja frequente, como em decks de piscinas ou trapiches. Nosso objetivo é analisar esse produto, e comprovar se ela pode ou não substituir a madeira convencional.

1.2- JUSTIFICATIVA