MACONHA- PSICOLOGIA JURÍDICA

1720 palavras 7 páginas
Introdução

Assunto vertente na sociedade atual, o uso indisciplinado da maconha por muitos, se é que se pode ver por este prisma, por acharem que a droga deveria ser tida como lícita, mas não o é, como determina a lei, remete essa mesma sociedade a pensar e repensar nos movimentos prós e contras a sua legalização, e seus efeitos.

A busca do liberalismo da droga, esbarra em questões complexas como as que estudam os efeitos no ser humano, seu uso terapêutico, a saúde pública, a saúde do usuário, comércio ilegal – tráfico, convívio social, porta de entrada para outras drogas mais potentes. Tudo anteriormente levantado, subjugado a leis de repressão ao porte, uso, consumo, venda, e estudos no uso medicinal.

Cada qual busca justificar os motivos que os levam a defender seu uso, ou a repressão à sua liberação. Mas o que vemos e vimemos na prática, é a indiferença às leis e seus efeitos nos usuários.

Na matéria especial exibida pela Revista Veja, edição 2293, 31 de outubro de 2012, páginas 92 a 100, com o título de capa “MACONHA - As novas descobertas da medicina cortam o barato de quem acha que ela não faz mal” e o título interno da matéria “MACONHA – FAZ MAL, SIM”, abre um campo fértil de ideais e afirmações para a discussão do assunto – Objetivos (Direito) e questões subjetivas (Psicologia).

A matéria da jornalista Adriana Dias Lopes, mesmo sem apontar suas fontes de estudo que confirmem sua afirmação em um certo trecho, onde escreve que ,” ...nem parece ser um comportamento definido como crime pela lei penal brasileira.”, referindo-se aos 1 milhão de pessoas que ao final daquele dia teriam feito uso da maconha plenamente convencidas de que não haveria mal algum envolvido no seu consumo, pois trabalharam, namoraram, estudaram, leram e cuidaram dos filhos... induz-se assim ao raciocínio que tocaram suas vidas normalmente, um comportamento natural. Mas há consequências escondidas para os usuários e sociedade, da cadeia da produção

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