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TRABALHO SOBRE TERCEIRA INSTRUÇÃO;
ALEGORIAS E SÍMBOLOS II
06/10/2014 E.’.V.’.
Marcos Adriano Bora

VERDADEIROS MAÇONS A partir do momento que nos tornamos maçons através de nossa iniciação, devemos tomar consciência que teremos um caminho longo a percorrer, poderia dizer que é um caminho sem fim, já cremos em uma vida de sucessivas encarnações, e, ao longo dessa caminhada, sempre teremos bons e maus momentos. Os bons nos servirão de incentivo para dias melhores em todos os aspectos de nossa vida, mas principalmente em nossa vida maçônica, os maus, que não sejam motivo de desânimo ou desistência dessa nova viagem iniciada. Conforme linguagem usada nas lojas maçônicas o aprendiz maçom, é comparado a uma pedra bruta, que deve ser trabalhado por si mesmo para se transformar em pedra polida (lapidar-se), é o inicio da jornada maçônica, e as primeiras ferramentas (símbolos) são a régua 24 polegadas, o maço e o cinzel. Com o progresso na vida maçônica o aprendiz recebera outros objetos como nível, prumo, esquadro, compasso, entre outros. Todos esses utensílios obviamente são simbólicos. É com o manuseio dessas “ferramentas” que nós aprendizes tomamos conhecimento do valor e do objetivo da maçonaria, que é fazer bons homens, se tornarem homens melhores, mas para essa realização é necessário estarmos sempre em conformidade com sua doutrina, que tem por base, o G.’.A.’.D.’.U.’. Deus. Como regime, a lei natural, como causa verdade, liberdade e lei moral. Como princípios, a igualdade, fraternidade e a caridade, e por frutos a virtude, a sociabilidade (as amizades) o progresso, e os bons costumes. E por falar em liberdade e bons costumes, devo enfatizar que maçom livre, é o que dispõe da necessária força moral para evitar todos os vícios infamam, desonram, e degradam o homem O maior ideal de liberdade é livrar-se das propensões que levam a praticar o mal, ou seja, cavar masmorras para os vícios, sair do caminho das sombras para o caminho da luz! O ideal