Líbia – A Ditadura de Kadafi e os Conflitos Armados
Tema: A Ditadura de Kadafi e os Conflitos Armados
Objetivo: Analisar os atuais conflitos para chegarmos à hipóteses que podem concluí-lo, baseando-se em artigos lidos no The New York Times, Washington
Times, O Globo, A Carta Capital, UOL Notícias, OTAN e The Washington Post, bem como na palestra lecionada pelos Analistas de Relações Internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco.
Problema:
Os motivos pelos quais mantem Kadafi no poder há tanto tempo e
analisar para chegar a uma possível conclusão referente aos Conflitos
Armados iniciados em 2011, ou seja, Kadafi renunciará ao poder com as revoltas sociais e ataques dos Estados Unidos, Grã- Bretanha e França, ou irá manter-se invicto por mais tempo.
A Líbia é um país localizado no norte da África e se encontra numa zona de confluência entre os mundos Árabe e Islâmico. Apesar de grande, a Líbia tem uma densidade demográfica muito pequena, basicamente por conta de sua divisão territorial, sendo este formado, em grande maioria, por desertos. O que mantem a economia do país é a sua abundância em petróleo e gás natural, o qual exporta, em grande parte, para Europa.
Depois da década de 50, instaurou-se uma monarquia pró Ocidente, onde grande parte do petróleo era exportado para os EUA, fazendo com que a
Líbia quase não tivesse vantagens. Entre outros fatores, essa politica desagradou muito a população libanesa, o que tornou possível o ocorrimento de um golpe de Estado, no qual Kadafi, assumindo o poder, nomeou a Líbia de
Grande Jamahiriya Popular Árabe Socialista da Líbia, iniciando-se assim, em
1969, o regime político de massas, pois neste não há constituição.
Desde então, Kadafi passou a apoiar todos os grupos antiamericanos ou anti-israelenses e, assim, começa a relação direta que
Kadafi tem com o terrorismo (por exemplo, o Massacre de Munique, em 1972, durante os Jogos Olímpicos). O governo do “ditador” é marcado por forte corrupção e grande concentração de riquezas.
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