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INTRODUÇÃO
A realidade atual exige cada vez mais pessoas capacitadas, pois é assim que o mercado determina. É papel da escola como entidade de ensino preparar os jovens transformando-os assim em cidadãos críticos e participativos, diante dessa concepção de educação é que procuramos dentro das nossas práticas de estágio empregar e trabalhar com uma forma metodológica voltada para a participação do aluno na construção do conhecimento possibilitando assim critica pelo mesmo.
Apesar de a matemática apresentar os mesmos conteúdos durante séculos, o que faz a diferença é a metodologia empregada para trabalhá-los durante o estágio. Nessa unidade trabalharam-se as Operações com Números Inteiros: Multiplicação; Divisão e Potenciação com números inteiros, Raiz enésima e Propriedades de radicais, sendo que os mesmo eram trabalhados quando possível de forma dinâmica. Assim, trabalhando dessa forma percebeu-se que chamou atenção do aluno de forma esperada.
Nessa modalidade de ensino, a política educacional vem prejudicando de forma danosa a formação do cidadão, já que para eles o que serve é quantidade e não qualidade indo de encontro aos PCNS. Nós, como educadores devemos repensar e avaliar essa forma de educação que está sendo usada hoje em dia, fica o questionamento que tipo de cidadão queremos formar e para quê? Pois, o que se observa em sala de aula hoje em dia é a incompatibilidade de idade e série já que o aluno é aprovado por idade e não por competência.
O estágio se baseia na nova LDB brasileira, que visa preparar o educador com os mais éticos padrões de qualidade da educação, nos quais a teoria e a prática buscam trazer o aluno para a realidade da educação em nosso país. Preparar o aluno para um novo mercado de trabalho em sua área de atuação com as mais rígidas exigências do mercado da educação moderna, no qual o estagiário se depara com a verdadeira prática de sua área profissional, podendo, assim, sanar falhas que por ventura ocorram em seu estágio