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2628 palavras 11 páginas
Neuromarketing

“Como você vai ver, logo percebi que o neuromarketing, um intrigante casamento do marketing com a ciência, era a janela para a mente humana que esperávamos havia tanto tempo. O neuromarketing é a chave para abrir o que chamo de nossa ‘lógica do consumo’ – os pensamentos, sentimentos e desejos subconscientes que impulsionam as decisões de compra que tomamos em todos os dias de nossas vidas.” (p. 13)

- O que é peculiar na visão de Martin é que ele considera que até o mais recluso homem na Terra é um consumidor. Se todos consumimos – de roupas a ideias e ideais – , Martin quer entender como e por quê. No final das contas, o neuromarketing é uma teoria do comportamento turbinada. Acho que é um ramo de estudos irresistível, porque todos, em uma medida ou outra, nos questionamos “por que preciso mesmo deste produto, desta ideia, deste ideal?”

“Mas, se você pensar em dois círculos em um diagrama de Venn representando dois ramos da pesquisa tradicional em marketing – quantitativa e qualitativa – , está na hora de abrir espaço para um novato: o neuromarketing. E na interseção desses três círculos reside o futuro do marketing: a chave para entender verdadeira e completamente os pensamentos, sentimentos, motivações, necessidades e desejos dos consumidores, de todos nós.” (p. 15)

- Participe de grupos de pesquisas: as pessoas só confirmam aquilo que já sabemos. Leia relatórios e pesquisas quanti: os dados são obscuros. Martin critica severamente essas duas abordagens e propõe que o neuromarketing navegue nas margens de ambas. É interessante. O neuromarketing tem a promessa de explicar aquilo que ainda não imaginamos acontecer. Vale-se de eletrodos, aparelhos IRMF (Imagem por Ressonância Magnética funcional) para desvendar os mistérios de coisas no cérebro como núcleo acumbens, córtex orbitofrontal lateral esquerdo, córtex piriforme, dopamina, neurônios-espelho e coisas do gênero… Interessante, não?

“Mas os neurônios-espelho não funcionam sozinhos.

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