literatura

A linguística predominante da época (latim) Na época retrada no filme – Papisa Joana- a língua predominante era o latim -O latim é uma língua indo-europeia antiga. Surgiu na região do Lácio (proxima a cidade de Roma Antiga) na antiguidade. Tornou-se a língua oficial do Império Romano e, na Idade Média, foi adotada pela Igreja Católica Romana. Apenas homens devotos da igreja católica eram capazes de aprender essa língua, e os únicos que podiam falar. A pequena menina Joana, com seu grande desejo de conhecimento, teve a curiosidade de descobrir o que seu pai viva a falar com uma língua a qual ela não entendia. Pediu a seu irmão, que tomava aulas de latim, para que a ensinasse latim. Joana aprendeu com rapidez, quebrando todos os paradigmas impostos sobre ela na época. Alem do latim, uma outra língua que Joana aprendeu, foi a dos homens, a qual foi de grande importância para sua ascensão na sua vida, pessoal, social e religiosa para cumprir sua meta – direitos iguais entre homens e mulheres, sem exclusão. A cultura de Joana – machista- fez com que ela obtivesse desejos de conhecimento para que ultrapassasse e vencesse todas as imposições dadas as mulheres, o maior conhecimento que ela adquiriu foi a aprender ser um homem, sem deixar de ser mulher, lutando por sua liberdade sendo um simples homem.

A mulher segundo a igreja antiga: Segundo prega a igreja católica, a mulher tem que ser submissa ao seu conjugue, deve obedecer e servi-lo. Tendo função apenas de reproduzir e servir sua família. No enredo do filme e bem retradado essa imposição deste fanatismo religioso, no qual quem sofria, eram as mulheres. Sofrimento, agressão, injurias, escravização, de tudo ocorria com a figura feminina, menos sua valorização, nem pela família, nem pela sociedade e muito menos a igreja. Joana, teve ajuda de vários religiosos padres, cardeais e ate o papa, alguns deles ajudaram mesmo sabendo que era mulher. Através de