linguística construtural

As pesquisas e até mesmo o próprio termo de linguística construtural surgiu com Eurico Back e Geraldo Mattos, em uma pesquisa de 15 anos. Primeiramente as pesquisas dos autores eram voltadas para a gramática da língua portuguesa, visando enquadra-lá em um modelo tagmémico. Porém, os pesquisadores notaram que essa tentativa era falha e deficiente para alcançar seus objetivos de pesquisa, então começaram inovar no estudo dos mecanismos da língua portuguesa. Diante de tantas inovações, perceberam que se afastaram muito do modelo anterior e sentiram a necessidade de interromper os estudos voltados para a língua portuguesa e criar um modelo para encaixar suas novas teorias. Nesse momento surge a linguística construtural. O texto trata de apresentar e descrever detalhadamente o modelo de linguística construtural e também mostra aplicações e exemplos para auxiliar a compreensão do autor. As aplicações são atribuídas somente em relação ao significantes nesse texto, contudo, a teoria também pode ser aplicada ao significado. Antes de apresentar e descrever o surgimento da linguística construtural o autor apresenta os fatores necessários para a realização de uma pesquisa bem sucedida: assunto, postulados e instrumentos. O assunto deve ser escolhido pelo pesquisador que pretende trabalhar a fundo sobre ele. Postulados são como se fossem “as regras de um jogo”, são os conceitos que devem ser aceitos como verdades absolutas para o ínicio da pesquisa. Os instrumentos dão conta da parte material da pesquisa. O assunto do texto aqui tratado, passou por algumas etapas até que se chegasse a uma definição final. A princípio o texto sugere que devemos partir da compreensão de comunicação se quisermos entender a linguagem, pois está última é uma parte da primeira. Os indivíduos tem a necessidade de se comunicar, as vezes até por motivos sérios, como fome, dor ou até para pedir socorro, como exemplificaram os autores. O exemplo do caso de pedir socorro é