Libras

Oralismo
Comunicação total
Blilinguismo
Samuel Heinick surge a filosofia educacional oralista.
Comunicação total utiliza todas as formas na educação dos surdos.
Bilinguismo é uma língua importante para desenvolvimento do surdo.
Heinick funda a primeira escola publica para crianças surdas.
Comunicação chega ao Brasil na década de setenta.
Os surdos formam para o bilinguismo uma comunidade com cultura e língua própria.
Alexandre Graham Bell, foi o importante defensor do oralismo.
Concebem surdos de forma diferente do oralista.
Proposta usada de ensino, por escolas tornar acessível duas línguas no contato escolar.
Oralismo passou a ser o objeto principal da educação das crianças surdas.
Acredita que aprendizado não segura o desenvolvimento da criança.
Bilinguismo e respeitar a língua de sinais.
Oralismo dominou até a década de 60.
Defende a utilização de qualquer recurso linguistico

Filosofia ou oralismo visa a integração das crianças com surdez.
Defende a comunicação e a interação e não apenas a língua de sinais, datilologia e português sinalizado.

Goldifield, oralismo concebe surdez como uma deficiência.
Bimodalismo pode atenuar bloqueio de comunicação entre crianças com surdez e ouvintes.

Oralismo vence o uso da língua de sinais.

Oralismo faz com que a criança receba linguagem oral através da leitura.

Cruz-Ferreira (2006) defende que o bilinguismo e o monolinguismo são dois tipos diferentes de uso da linguagem e, ainda, discute a crença de que a exposição a apenas uma língua é garantia de sucesso na aquisição e de uma excelente competência linguística. A crença de que o monolinguismo seria a forma natural e a regra para a aquisição é colocada em cheque, já que a pesquisadora acredita que é a necessidade de comunicação e a exposição a contextos que irão tornar uma criança bilíngue, assim como a monolíngue vai aprender a utilizar apenas uma língua por não ter necessidade de mais do que isso.
Para Goldfeld