liberdade
Uma jovem e idealista professora chega à uma escola de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade e violência. Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, e há entre eles uma constante tensão racial. Assim, para fazer com que os alunos aprendam e também falem mais de suas complicadas vidas, a professora Gruwell (Hilary Swank) lança mão de métodos diferentes de ensino. Aos poucos, os alunos vão retomando a confiança em si mesmos, aceitando mais o conhecimento, e reconhecendo valores como a tolerânica e o respeito ao próximo. Este filme mostra uma realidade vivida nos Estados Unidos, da segregação e exclusão racial que se inicia dentro de casa e se confronta na escola. É importante também observar que o filme descreve direitinho o papel do “bom professor”. Aquele quer renuncia sua própria vida para compreender o contexto real em que seus alunos vivem, aquele que tem paixão pelo que faz e que acredita na possibilidade de mudança.
Aqui no Brasil, a segregação se apresenta em duas formas: do preconceito e da divisão social, onde a classe média baixa e baixa são compostos por pessoas da pele mas escura.
E não é fácil ser professor no Brasil exatamente por que se depara em uma escola pública e atendendo a essa camada da população brasileira. Não podemos negar que o papel desempenhado por aquela professora do filme não foi bonita. A ela todos os aplausos possíveis, mas tenho que concorda com a professora Amanda Gurggel de que o professor no Brasil vive um situação tão precária quanto seus alunos. Como poderá um professor que atende dez turma parar para ouvir e compreender cada aluno em sua individualidade? A situação da nossa educação no Brasil não se depara simplesmente no contexto de boa vontade de mudança da realidade pelo professor, como tem pregado muitas teorias, mas em ser que a maioria desses professores, diferentemente do que mostra o filme que a professora era de uma classe branca e portanto superior