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Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças

Cap. 3 – Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças
Introdução
A maioria dos corpos tratados na mecânica elementar é supostamente formada por corpos rígidos; considerando-se como corpo rígido aquele que não se deforma. As estruturas e as máquinas reais, no entanto, nunca são absolutamente rígidas e deformam-se sob as cargas a que estão submetidas. Mas, normalmente, essas deformações são pequenas e não alteram sensivelmente as condições de equilíbrio ou de movimento da estrutura em estudo. São importantes, no entanto, quando há riscos de ruptura da estrutura, sendo estudadas em
Resistências dos Materiais.
Neste capítulo estudaremos o efeito de forças aplicadas em um corpo rígido e aprenderemos como substituir um dado sistema de forças por um sistema equivalente mais simples. A hipótese fundamental dobre a qual se baseará nossa análise é a de que o efeito de uma dada força em um corpo rígido não se altera se a força é deslocada ao longo de sua linha de ação
(princípio da transmissibilidade).
Forças Internas e Externas.
As forças externas representam a ação de outros corpos sobre o corpo rígido considerado.
Causarão o movimento ou assegurarão a permanência em repouso.
As forças internas são as que mantêm unidos os pontos materiais que formam o corpo rígido.

Como exemplo de forças externas consideraremos as forças que atuam sobre um caminhão avariado que está sendo puxado para frente por meio de uma corda atada ao para-choque dianteiro. As forças externas que atuam no caminhão são representadas num diagrama de corpo livre. O peso P tende a fazer com que o caminhão se desloque verticalmente para baixo, isto é, cairá se não fosse a presença do solo. O solo se opõe ao movimento descendente d o caminhão por intermédio das reações R1 e R2. Essas forças são exercidas pelo solo sobre o caminhão e devem então ser incluídas entre as forças externas que atuam no referido veículo.

Mecânica

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