lentes

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

Philipe Augusto Pocidonio Silva

Física Experimental II

Lentes e espelhos

Pré-relatório Prático 06
Laboratório de Física Experimental II (Lab. 216)
Turma G2
Data: 28/11

Relatório Técnico apresentado ao Curso de Engenharia de Materiais, como parte das atividades da disciplina “Física Experimental II”.

Orientador: Tiago Vilela

Belo Horizonte
Novembro/ 2013

Introdução

A luz é uma onda eletromagnética, que possui campos elétricos e magnéticos oscilantes periodicamente, no tempo e espaço. A interação entres esses campos e a matérias pode causar alterações na velocidade da luz, na direção de propagação, na sua polarização e até na sua intensidade.
O fenômeno citado, alterações na direção de propagação, pode ser descrito de forma simples, utilizando a óptica geométrica.
Para isso, o fenômeno de propagação da luz é tratado de forma simples usando linhas perpendiculares a onda, linhas que indicam a direção de propagação da luz. Assim e possível falar sobre fenômenos como a refração e a reflexão dos raios de luz.
Para usar a óptica geométrica, deve se ter em mente a ideia de que ela só é válida em situações em que a luz se interage com objetos os quais suas dimensões são muito maiores que o comprimento de onda da luz.
A equação 01 indica o tipo de imagem formada por um espelho esférico de pequena abertura.
Equação 01:

Em que f é a distância focal do espelho e o e i são, respectivamente, as distâncias do espelho ao objeto e à imagem. Por essa mesma equação, determinam-se, também, o tipo e a posição da imagem de um objeto formada por uma lente fina. Para a utilização dessa equação, devem-se observar as seguintes convenções de sinais:

É comum caracterizar-se uma lente por seu grau, ou dioptria, que é dado pelo inverso de sua distância focal em metros. Assim, uma lente de grau +5, ou +5 dioptrias, é uma