Lei de Ohm

PONTÍFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ENGENHARIA AMBIENTAL E SANÍTÁRIA

EXPERIMENTO DA LEI DE OHM EM RESISTORES

Relatório apresentado na disciplina de Laboratório de Física B,
Faculdade de Engenharia Ambiental e Sanitária,
Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Professor: Francisco de Salles Cintra Gomes

Campinas, 2014

OBJETIVO
Verificar a aplicação da lei de ohm e comportamento de reistores ôhmicos e não-ôhmicos.
INTRODUÇÃO
Uma corrente elétrica é constituída de elétrons livres nas camadas externas de um material condutor e, a partir da aplicação de uma diferença de potencial (Ex.pilha), há a circulação desses elétrons, resultando em uma corrente, que pode variar e ela depende da d.d.p. e das características do condutor (PANTANO, 2002).
Conectados aos fios, existem dispositivos elétricos que se opõem à corrente elétrica,que são materiais que dificultam a passagem de corrente, chamados de resistores. Para caracterizar a oposição que um condutor oferece à passagem da corrente, define-se uma grandeza denominada resistência elétrica, R.
Abaixo segue a ilustração de um circuito simples:

Segundo a lei de Ohm:
Um condutor obedece à Lei de Ohm se a resistência entre qualquer par de pontos do condutor é independente da magnitude e da polaridade da diferença de potencial aplicada a esses dois pontos.
Conforme a lei, quando os resistores seguem a essa regra , ou seja, quando se repete a medida para vários valores da diferença de potencial e se traça um gráfico dos resultados, pode-se obter uma reta, os pontos gerados seguem essa linearidade, e então a razão :R é uma constante (HALLIDAY, 1992)
Onde:R - é a resistência elétrica, dada em ohms, cujo símbolo é Ω.
V - é a tensão elétrica nos terminais do dispositivo, dada em volt, cujo símbolo é V.
I - é a intensidade de corrente que circula pelo dispositivo, dada em ampères, A, medida por um amperímetro.
O gráfico de um