Legalização da maconha

A maconha é um tabu muito discutido, onde a divergência de opiniões que inibe um consenso popular. Ela possui vários pontos desfavoráveis que são expostos e comentados com maior força, mas apesar disso possui suas qualidades. Medicinalmente a maconha tem uma grande utilidade, mas com uso moderado. O seu nome científico é Cannabis sativa, uma planta medicinal que pode ser usada para diminuição da dor. Alzheimer, epilepsia, glaucoma, síndrome de Tourett, dor meusopatica, espasticidade, esclerose múltipla e lesão medular são algumas das doenças e males onde ela serve de tratamento complementar.
Estudos indicam que essa planta pode trazer benefícios na luta contra o câncer. Estudos em Harvand e da Universidade de Complutense, a maconha reduziu tumores em ratos. O câncer é um sistema inflamatório que se descontrola, afetando o sistema de reprodução celular, e as células afetadas passam a se reproduzir descontroladamente, viram um parasita do organismo e prejudicam o órgão. A erva agem nas inflamações inibindo o câncer.
Pessoas que sofrem de convulsões, que se caracteriza pela contratura muscular involuntária, também podem tirar proveito do uso medicinal da maconha. Como ela é um relaxante muscular e possui qualidades antiespasmódicas pode ajudar muito quem sofre com esse mal.
Apesar de ter uma grande importância em alguns tratamentos medicinais, a própria medicina expõe suas contraindicações. Existem várias área do nosso cérebro que são afetadas pelo uso errado, principalmente àqueles que fumam, inalam a fumaça gerada pela queima.
No córtex causa a falta de concentração, dificuldade de raciocino e problemas de comunicação. Na área da sensação de sanidade, o hipotálamo, ela faz aumentar o apetite, que se usada de forma desenfreada pode levar a obesidade. O hipocampo, área da memória, causa perda de lembranças, sobretudo as recentes e de longa duração.
Outra área afetada do cérebro é o núcleo da base e cerebelo, causando uma falta de coordenação motora e de