lceras de press

Universidade Estadual do Piauí – UESPI
Faculdade de Ciências Médicas – FACIME
Curso de Enfermagem

Úlceras de pressão
Profª Drª Elyrose Sousa Brito Rocha
Teresina – PI
2012

Integridade prejudicada da pele relacionada a uma pressão prolongada e não aliviada.

Úlceras de pressão: patogênese
- Intensidade da pressão:

> 15 a 32 mmHg Teste: branqueamento
Isquemia
tecidual

Morte do tecido Úlceras de pressão: patogênese
- Duração da pressão:

Baixa pressão durante tempo prolongado
Pressão de alta intensidade durante curto período de tempo

Úlceras de pressão: patogênese
- Tolerância dos tecidos:

Fatores extrínsecos: atrito (cisalhamento), fricção e umidade.
Fatores intrínsecos: desnutrição, envelhecimento, baixa PAS.

Úlceras de pressão: fatores de risco
Percepção sensorial prejudicada
Mobilidade prejudicada
Alteração do nível de consciência
Atrito

Fricção
Umidade

Úlceras de pressão: classificação
Estágio I: pele intacta com vermelhidão não branqueável de uma área localizada, usualmente sobre proeminência óssea. (pele muito pigmentada pode não apresentar branqueamento visível).

Úlceras de pressão: classificação
Estágio II: perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, derme ou ambas. É superficial e se apresenta como uma abrasão, bolha ou cratera rasa.

Úlceras de pressão: classificação
Estágio III: perda da espessura total do tecido. A gordura subjacente pode estar visível, mas não há exposição de ossos, tendões ou músculos. Tecido necrosado pode estar presente.

Úlceras de pressão: classificação
Estágio IV: perda de espessura total do tecido com exposição de ossos, tendões ou músculos. Tecido necrosado pode estar presente. Frequentemente inclui descolamento e tunelamento.

Úlceras de pressão: avaliação
- Profundidade de envolvimento tecidual (estágio);
- Tipo e porcentagem de tecido no leito da ferida;
- Dimensões da ferida (largura, comprimento e profundidade);
- Descrição do exsudato (seroso, purulento, serosanguinolento,
sanguinolento);