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Profissionalismo x liberdade

Nas organizações, profissionais esquecem que a liberdade em excesso destrói a cultura organizacional, tais como: competências, práticas, bens e serviço. Ao meu entendimento o compromisso é a alma da empresa, uma forma responsável para evolução, alcançando liberdade intelectual, e não a liberdade da incompetência.
Em minha vida pessoal, nunca confundi momentos de brincadeira com momentos de seriedade, sabendo diferenciar os momentos da minha vida. Dessa forma as pessoas percebem que podem contar comigo como um aliado nas tarefas profissionais. Para ser um profissional, não é de se esperar, que as pessoas te ache especial por você ter excelência, mas por respeitar o seu posicionamento por merecimento. O processo de construção não é fácil, exigem-se experiências de vida, situações psicológicas de erros e acertos; de menor ou maior sucesso, mas no final das contas, se torna positivo nos valores pessoais, não seguindo péssimas tendências, pessoas desequilibradas e opiniões equivocadas.
Nas empresas, em geral, os verdadeiros profissionais trabalham com dedicação, pelo bem comum da organização, com espírito de equipe e trazendo bons resultados para todos os funcionários e clientes, sem confundir o profissionalismo com a liberdade, sabendo parar ou incentivando parar um processo inadequado, seja este qual for. É preciso uma política com normas adaptadas ao ambiente, que não deixe tudo à vontade dos funcionários, mas também, não cause pressão psicológica, causando uma ditadura corporativa. Na vida aprendemos com as experiências, boas ou ruins, não é diferente dentro das empresas termos altos e baixos, mas, não deixando as situações destruir a nossa boa conduta. Bom, é quando observam a nossa idoneidade, moderação, e equilíbrio emocional, objetivando segurança num ambiente, trazendo bem-estar aos funcionários. Uma