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Introdução Neste trabalho falaremos sobre o primeiro ano de vida de um bebê de acordo com René Spitz. Para isso fizemos uma observação de um bebê de quatorze meses de idade por três dias. Cada dia observamos por trinta minutos o comportamento do bebê.
O primeiro ano de vida é muito importante para bebé, pois ocorrem muitas mudanças que devem permitir um ótimo desenvolvimento físico e psíquico, ao mesmo tempo em que contribuem ampliação. Este trabalho também enfatiza na relação mãe-bebê, explica porque é importante esta relação, defendida por René Spitz.
O trabalho foi feito a partir de três observações e uma entrevista com a mãe do bebê. Durante as observações, preenchemos o protocolo para o estudo.
René Spitz nasceu em Viena e faleceu em Colorado, Estados Unidos. Começou fazendo medicina, mas logo cedo se estudou propostos a Psicanálise e foi o primeiro a fazer investigação em Psicologia infantil. Spitz conheceu Sándor Ferenczi, psicanalista e hipnotizador, que fazia parte do círculo mais próximo de Sigmund Freud. Foi Ferenczi quem o apresentou ao criador da Psicanálise, e o levou até à Sociedade Psicanalítica de Viena. Quando lecionava na Universidade do Colorado, desenvolveu uma pesquisa para estudar as fases inicias da construção do Ego. Para isso, Spitz observou crianças abandonadas em um orfanato. Sua teoria consiste como tentativa de explicar a origem da relação de objeto e da comunicação humana, para tal propôs que o desenvolvimento na primeira infância se processa em três estágios do objeto: estágio pré-objetal ou sem-objeto, estágio precursor do objeto e estágio do próprio objeto. Para Spitz, o primeiro estágio corresponde ao narcisismo primário de Freud, no qual o bebê ignora o mundo ao seu redor. O segundo estágio tem como primeiro organizador o aparecimento do sorriso do ser humano que acontece a partir do segundo e terceiro mês de vida. O terceiro estágio o segundo organizador, especificado pelo aparecimento da reação de angústia no rosto de