Jun ior

Pela trajetória de volta para minha casa, vi coisas que passava e não percebiar, uma loja de agropecuária com cachorros na frente, o tanto de buracos na rua e da minha mãe tentando desviar deles, a placa de Pare torta impossibilitando de muitos verem, pelo longo da avenida vi as recentes árvores podadas, e alguns carros velhos dando a ideia de um reformador ou um mecânico por ali. Após o balão , percebi que a cerca que envolve o Parque Urbano Norte do gama caída e um matagal imenso, cavalos presos a arvores que devem ser dos donos das chácaras, do outro lado da avenida tem uma plantação de milho. Seguindo reto, vi a SLU do Gama que tinha uma montanha de lixos, e chegava mais dois caminhões, e só de pensar que não é a metade do lixo que tem na nossa cidade, é incrível e assustador. Virando a direita, ainda com o cheiro da SLU, uma pista reformada recentemente pela administração e as árvores sobre o sol escaldante de 1 hora da tarde. Vejo um homem de uns 30 anos porém que tem problema mental com sua mãe que sempre ficam na calçada debaixo da árvore, pombos sobre uma casa de 2 andares por causa da SLU. Quando viramos na rua da minha casa, as 2 garis que toda semana estão na nossa quadra, minha mãe cumprimenta e isso faz muita diferença. E finalmente percebo a natureza da minha quadra, 1 pinheiro enorme, 1 árvore que em seu tronco tinha um ninho do Jõao-de-barro! Quando entro em casa percebo o frio, pois o sol não entra devido as cortinas, e vejo que meu dia já esta na metade. Na ida para a escola, bem cedo por volta das 6:30, meu pai abre o portão e vejo as árvores se mexendo como se estivessem dançando devido ao vento, o frio de manhã que dá a preguiça de ir para a escola. Entro no carro com meu pai e na trajetória, já esta um enorme engarrafamento na principal do Gama devido a um acidente, a multidão de carros é incrível, o tanto de pessoas indo trabalhar. Vejo um ônibus que parece desafiar as leis da física de tanta gente que está dentro. Vejo