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Características de um bom programa

(Em ordem de importância)

I - CERTO:

A - Se um programa não estiver certo ele não cumpre as suas finalidades.

B - Um programa certo, além de fazer o que deve, tem que não fazer o que não deve. Por exemplo: Ao calcular a área do triângulo de lados 4, 1, 1; o programa deve dizer que os lados não formam um triângulo e não dar um valor como resposta.

Para isto, devemos sempre estabelecer o domínio de validade dos dados de entrada do algoritmo e testar a validade da desses dados.

C - Não é fácil fazer um programa certo, pois não há técnica conhecida que garanta a exatidão de um programa. Podemos mostrar que um programa está errado, mas não podemos mostrar que está certo.

As consistências, tanto de dados como do programa, deverão estar restritas as necessidades dos mesmos. Excesso de consistências e consistências que consistem outras consistências não agregam nada ao programa, fazem ele ficar mais lento e só servirão para proliferarem bugs e falhas no mesmo.

Após a elaboração do programa passamos à fase de depuração, que é quando tentamos descobrir erros no mesmo. Existem técnicas para se testar um programa e abaixo damos algumas dicas:

1) Um programador nunca deve testar seu próprio programa, pois o teste é uma tarefa destrutiva e o programador geralmente não gosta de destruir o que fez. Além do mais ele já sabe perfeitamente como operar e como lançar os dados no programa o que impede que ele teste o comportamento do mesmo no caso de faltar lançar determinados dados ou lançar dados inválidos ou de outra forma. Isto pode omitir uma série de possíveis bugs que estejam ocultos ou que somente se manifestam em uma determinada situação.

2) Um teste de um programa tem sucesso quando se acha um erro. Não tente mostrar que o programa está certo, pois isso, além de ser uma tarefa impossível, irá mascarar um problema que se manifestará futuramente comprometendo a credibilidade do sistema.

Teste "caixa preta": É

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