Jorge Pedro Sousa

Capítulo 1 - O campo do fotojornalismo

O autor faz um pequeno questionamento do pode ser considerado ou não fotojornalismo e sobre as diversidades em que se encontra a fotografia. O fotojornalismo tem como principal objetivo informar. Fotodocumentalista e fotojornalista se diferenciam pelo foco que será dado ao trabalho. Os dois para documentar e informar utilizam fotografia, todavia, o documentário com fotos permite ao repórter saber o que vai fotografar e o fotojornalista não tem essa particularidade. Sebastião Salgado é Caracterizado como fotodocumentalista, porque estuda o que vai ver, e se permite fazer algo mais do que o esperado. Mostra a realidade de um local e como isso é tratado. Os fotojornalistas mostram o que acontece na hora e o inesperado, coisas que depois podem não mais servir, serem insignificantes nos momentos seguintes. Fotodocumentário ou fotojornalismo, de qualquer forma, tem o dever de relatar o que é importante em uma história, usando imagens, independente do seu conhecimento sobre o assunto. Segundo o texto “Uma imagem fotojornalística, para ter sucesso, geralmente precisa juntar a força noticiosa à força visual.” Compõe assim um cenário que une realidade à verdade, exigindo habilidade e como tudo que é imprevisível, boas oportunidades, para trazer de maneira verídica e que pode ser confirmada. Na medida em que a fotografia consegue transmitir uma ideia ela se livra de conflito visual, é preciso ser clara e enxuta, objetivando um único assunto e tentando dar total relevância a ele, para isso, algumas sugestões são colocadas: usar pequena profundidade de campo, colocar o motivo contra um fundo neutro, adequar o contraste de cores, etc.

Capítulo 2 - Um apontamento sobre a história do fotojornalismo No início de seu uso era vítima de censuras. Quando nascida, era vista como a própria noção realidade, mas hoje é tratada como apenas a representação