John lliffe “ Mudança Colonial, 1918 – 1950 “

No texto de John lliffe “ Mudança Colonial, 1918 – 1950 “, a economia colonial é reformulada de acordo com o interesse europeu, onde a utilização do transporte a motor, vias férreas e estradas são produzidos de acordo com o interesse estrangeiro. A partir de 1950 o autor destaca que há uma nova dinâmica na história africana devido ao rápido crescimento populacional, com o aumento das redes comerciais voltadas para a rede empresarial em larga escala há a procura das grandes empresas em lucrar ao máximo e a utilização de trabalhadores migrantes era um ótimo meio. A migração ocorria até como forma de colonização, pois o pagamento não se dava através de salário e sim do acesso a terra, onde havia a oportunidade das empresas comerciais europeias preferirem negociar com camponeses de propriedades comunitárias do que com os fazendeiros capitalistas. Um grande estímulo ao trabalhador migrante foi a mineração, pois devido as dificuldades financeiras que as empresas tinham de se manter devido ao aumento populacional, impostos e outras necessidades essenciais sendo assim o trabalhador migrante era uma mão de obra mais econômica para as grandes empresas, pois na maioria das vezes eram compostos por homens pobres que aceitavam os piores trabalhos.
A mudança política ocorre principalmente com a educação ocidental, onde o principal objetivo dos africanos que faziam parte de uma criação europeia era defender sua localidade da invasão europeia, aumentar a prosperidade e conquistar uma boa posição pessoal. No início do século XX o projeto é o desenvolvimento do país em um sistema conduzindo a civilização com vantagens para europeus e africanos, boa parte desse projeto as identidades tribais eram forjadas. Os intelectuais eram responsáveis pela redução a uma única língua escrita, a união ou divisão de tribos de acordo com o interesse político. Muitas vezes há a integração entre aldeias e zonas vizinhas com a mesma língua, fazendo com que a localização de cada etnia se defina com a