john eatwell

740 palavras 3 páginas
O entendimento da crise da previdência se torna claro quando analisamos as taxas de crescimento da população idosa, taxa de crescimento da força de trabalho, a taxa de crescimento da produtividade e a taxa de contribuição para a aposentadoria. Vale ressaltar qu não importa a forma de financiamento da aposentadoria, os mesmos problemas apareceram.
Existem duas formas de assegurar o fluxo de bens e serviços depois da aposentadoria. A primeira seria através do armazenamento desses bens e serviços, como um esquilo, o que se torna impraticável pelos custos de estocagem, peressibilidade e obsolescência desses serviços. O segundo é adquirindo direitos monetários sobre os fluxos de bens e serviços contemporâneos, produzido pela força de trabalho corrente, isto é a previdência.
A crise da previdência acontece devido a diminuição da taxa de natalidade e ao crescimento da população aposentada, sendo um reflexo do aumento da expectativa de vida. Apesar de existir o entendimento de que a crise é do sistema previdenciário, comumente ela é descrita como a crise da previdência pública.
No modelo apresentado, assume-se que os aposentados são os únicos dependentes demandantes que serão levados em conta (excluindo doentes e jovens).
PN=(S+T)YW onde;
P = aposentadoria média per capita ao ano N= Numero de Aposentados W=pop ocupada.
Y=Valor do produto per capita S=propensão a poupar T= Alíquota de impostos R=S+T
Logo, observamos que PN é igual ao total de aposentadorias paga; WY é o valor total do fluxo de bens e serviços e (S+T) é a forma de extrair renda da população ativa.
Podemos escrever a mesma equação em relação as suas taxas de crescimento. n-w=r+y-p e r=sa+t(1-a)
A crise advém do fato de n ser maior que w, isto é, a população de aposentados está crescendo mais que a massa produtiva, logo, o lado esquerdo da equação se torna positivo, logo, o lado direito da equação deveria ser positivo, só sendo possível se 1)elevarmos o valor de R

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