GPC003 Resumo Capitulo 1

“Qualidade Ambiental na Habitação – Avaliação pós-ocupação (Simone Barbosa Villa e Sheila Walbe Ornstein - organizadoras)”

Discentes:
Doreane Silva de Almeida
Elizandra Lara da Silveira
Larissa Stein Entringer de Araújo Leite

Resumo Capítulo 1

“Analisando a experiência do habitar: algumas estratégias metodológicas (Gleice A. Elali e José Q. Pinheiro – Universidade Federal do Rio Grande do Norte)”

O habitar vai além da edificação e seus aspectos construtivos, tem relação ao modo de vida dos usuários no espaço.
A pessoa atua na moradia aperfeiçoando ao seu modo de vida, sendo na quantidade e qualidade desejada.
A habitação humana se assemelha a de outros animais, como os primatas sendo constituída por:
Ninhos (os quartos e camas)
Áreas seguras (porões, sótãos, cômodos íntimos)
Locais de excrementos (banheiros)
Elementos de controle/proteção contra intempéries (paredes externas e divisões de cômodos)
A diferença do ser humano e dos outros animais com sua relação com o ambiente é caracterizado em três aspectos:
1) Extensão das intervenções na natureza (modificação na Terra)
2) Introdução deliberada e autoconsciente dessas intervenções nos ambientes (planejamento da direção e efeito das mudanças que produz)
3) Complexidade das intervenções pessoa ambiente
A moradia é um reflexo do estágio evolutivo da civilização, representado pelo estágio tecnológico, o modo de interação com o meio ambiente e relação interna (entre membros) e externa (com quem não pertence a ele).
A habitação é um microssistema inserido em várias outras dimensões socioespaciais e temporais com as quais interage continuamente.
Em termos biopsicologicos a moradia está submetida a duas temporalidades, a linear (passado-presente-futuro) e a cíclica (repetições rítmicas, dormir-acordar-dormir), que acontecem em ciclos fechados (início-meio-fim-reinício) ou espiralados no tempo (o reinício nunca está no mesmo ponto de partida). As linhas temporais podem ser afetadas por variações relativas às