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6289 palavras 26 páginas
Hávamál (Palavras do Altíssimo) é o segundo poema da Edda Poética.Este tesouro foi preservado apenas no Codex Regius e acredita-se que sua composição original seja datada do início do século 10 d.c. e derivado da antiga tradição oral.O poema é mencionado por
Eyvindr skáldaspillir em sua obra Hákonarmál (de cerca de 960 d.c.).Snorri Sturlusson cita uma estrofe do Hávamál na sua Edda em Prosa.Além de conselhos sábios o poema narra a magia das runas e o sacrifício de Óðinn na árvore Yggdrasill.
Hávamál
001."Em todos os portões antes de ir adiante, você deve olhar bem, deve sondar.
É difícil saber qual o inimigo que se senta dentro da sala*."
002."Doadores,Salve!
O convidado chegou, onde ele deve se sentar?
Ele está muito apressado, aquele que no fogo testará sua sorte."
003."É necessário fogo para aquele que chegou e seus pés estão gelados; de comida e roupas, o homem necessita, aquele que viajou das montanhas."
004."É necessário água para aquele que chegou para se alimentar, de toalha e de um convite, de boa disposição, se ele puder conseguir, com conversa e silêncio em retribuição."
005."É necessário de inteligência para aquele que viaja muito, tudo é fácil em casa; de escárnio serve aquele que nada sabe e se senta com homens sábios."
006."De seus pensamentos um homem não deve se orgulhar,

mas de bastante cautela; quando alguém sábio e silencioso chega para as premissas, raros infortúnios acontecem aos cautelosos; desde que um homem nunca obtenha, um melhor amigo, do que um pouco de bom senso."
007."O convidado cauteloso, aquele que chega para se alimentar, mantém silêncio com os ouvidos afinados; ele ouve com seus ouvidos, e olha com seus olhos; assim todo homem sábio se informa."
008."É afortunado, aquele que adquire para si elogio e consideração; é mais difícil obter isso, do que um homem ter o coração de outro."
009."É afortunado, aquele que tem para si renome e inteligência,enquanto ele viver;

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