Ismael Andrade

Logo no inicio do livro, em seu primeiro capítulo, o autor começa relatando sobre uma breve experiência vivida por sua esposa no curso de pedagogia, quando seu professor de História da Educação resolve falar sobre a origem da vida, de acordo com a teoria Darwinista. Porém, como Débora, esposa do autor, é criacionista, não deixou a oportunidade passar, falando sobre o que ela acreditava – o que surpreendeu o seu professor, por sua coragem de expressar sobre o que acredita.
Seguindo adiante com o seu livro, o autor começa a descrever sobre a criação do universo de acordo com a teoria que ele acredita e que defende em seu livro, o criacionismo. Deus criou o mundo em sete dias. Primeiro, criou a terra, o planeta coberto de água e com algumas porções de terra, onde, nesses pequenos pedaços de terra, começou-se a surgir plantar, de acordo com o desejo de Deus. Seguindo, começaram a surgir os animais: terrestres, aquáticos, aéreos, porém ainda faltava algo para o criador, que foi onde ele criou o homem, a partir de um boneco de barro – muito formoso, o qual nenhum olho jamais viu, e nenhuma mente jamais imaginou com muita precisão. Este, contudo, se sentiu sozinho e, logo após, de uma costela de Adão, Eva foi criada para ser sua companheira – Também dona de um corpo formoso, assim como o primogênito. Nenhum deles usava vestes, como hoje em dia, mas eram revestidos unicamente pela glória de Deus. E, no sétimo dia, ele descansou, e passeou pelo jardim com Adão e Eva; e o sétimo dia passou a ficar como dia de repouso, de acordo com seus mandamentos, como memória da criação.
Diferenciando do contexto anterior, Michelson Borges relata, também, como seria a explicação do modelo de criação humana, diferenciando-a da teoria da evolução. O livro diz que, a teoria da evolução, não prega que o homem veio do macaco, mas sim de um primata ancestral, comum entre as duas espécies. A terra se condensou a partir de gases e da poeira interestelar. Em certo dia começaram a surgir