Investimentos

INVESTIMENTOS São aplicações relativamente permanentes, com propensão a produzir renda para a empresa. São participações voluntárias ou incentivadas, em empresas e direitos de propriedade, não enquadráveis no Ativo Circulante, nem no Realizável a Longo Prazo, nem mesmo no imobilizado, pois não se destinam à atividade operacional da empresa. Como exemplos de aplicações neste grupo citamos as participações voluntárias, as incentivadas e outros direitos que não se destinam à manutenção da atividade da empresa.
PARTICIPAÇÕES VOLUNTÁRIAS São ações e quotas adquiridas pela empresa como investimento, com caráter de continuidade, devido a algum tipo de interdependência. Verificam-se principalmente em Sociedade Coligadas e Controladas.
PARTICIPAÇÕES INCENTIVADAS São as participações efetuadas por meio de Incentivos Fiscais em determinadas áreas, e em atividades (setores) tais como Reflorestamento, Turismo (Embratur) e Pesca (Sudepe), mediante dedução de parte do Imposto de Renda devido. Essas aplicações foram comuns principalmente nas décadas de 70 e 80, desaparecendo nos últimos anos.
OUTROS INVESTIMENTOS (Não Circulante) Finalmente, os outros Ativos Classificáveis no Não Circulante com características de Permanente são: “os direitos de qualquer natureza, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”.
EX:
1. Imóveis alugados a terceiros
2. Os terrenos para futura expansão (não utilizados, no momento, pela empresa)
3. Quadros e Obras de Arte

AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
São dois métodos de avaliação:
a) Método de Custo (ou Valor Justo)
b) Método de Equivalência Patrimonial

AVALIAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS EMPRESAS
1. Investimentos no Circulante e Realizável a Longo Prazo (método de custo)
2. Investimentos no Grupo Investimentos (Não Circulante)
Investimentos que não são em coligadas e muito menos em controladas (método de custo)
Investimentos em Coligadas e Controladas (método de equivalência patrimonial)

OUTROS