Introdução a psicanalise

1401 palavras 6 páginas
- INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE -

Finais do século XVIII – famoso julgamento em Salem, nos Estados Unidos.
Foi a última vez que as pessoas com problemas, nomeadamente histeria, foram mortas por se acreditar que estavam possuídas pelo demónio. Santo Agostinho associava a doença à desordem e esta ao pecado. Por isso, mais valia – no seu entender – orar do que curar.
Toda a Cristandade, até ao início da Reforma, não se preocupava com a saúde. Quem se encarregava disso eram os Judeus e os Árabes. O primeiro grande asilo para doentes mentais (séc. XV) foi construído pelos árabes. São João de Deus criou uma ordem religiosa com o único objectivo de tratar os doentes mentais, que dividia em três categorias:
1 – Simples… débeis, sujeitos a abusos por parte da população
2 – Dementes… sofriam de demência
3 – Celerados… perigosos para a sociedade São os abusos que levam à construção de asilos no final do séc. XIX. Com a reforma começa-se a pensar nas perturbações e é então que as doenças psíquicas se dividem em 2 famílias:
- Neuroses – em que se mantém a integridade do EU
- Psicoses – Há uma desrealização. Uma perda da realidade. Os psicóticos têm símbolos diferentes dos nossos… um cogumelo pode querer dizer cogumelo… pénis… pai…
Hoje em dia, com a medicação, é mais fácil tentar dominar a doença mental que é um problema crónico, com perda de capacidades cognitivas. Por exemplo, a ESQUIZOFRENIA: Pode manifestar-se pela primeira vez aos 18 anos, após bem sucedidos exames nacionais e evolui até o doente deixar de saber quanto é 2 + 2. É preciso ensinar o doente as suas anteriores competências (estar à mesa, lavar-se…). Há bastante tempo verificou-se que uns comprimidos para controlar a hipertensão provocavam depressões. Chegou-se à conclusão, após muitos estudos, que isso acontecia devido a um componente que aumentava o nível de SEROTONINA no organismo. A Serotonina, quando aumenta, induz um estado depressivo.
Por isso, criou-se um antagonista

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