Introdução ao MEG
Introdução
Fatores como novas exigências dos mercados consumidores, antigos desequilíbrios de demandas da sociedade, globalização, aumento da competitividade, evolução tecnológica e disputa por recursos escassos tem exigido mudanças significativas no modo de gerir um negócio.
As organizações estão operando cada vez mais sob a forma de redes, dinâmicas e abertas, viabilizadas pela complementaridade de suas atividades e pela comunhão de valores e princípios. Essas redes sustentadas crescentemente pela evolução das tecnologias da informação e telecomunicações, constituem verdadeiros ecossistemas, nos quais seus integrantes, conscientes de sua interdependência, investem significativamente no desenvolvimento de relações mutuamente vantajosas.
Hoje, os empresários e dirigentes contam com alguns modelos gerais e diversas ferramentas, com o objetivo de tornarem-se cada vez mais competitivos e interconectados.
Frequentemente falta uma orientação geral capaz de organizar essas ferramentas de maneira lógica e inter-relacionada por meio de um modelo abrangente e confiável.
A primeira resposta a esse conceito de exigências de melhorias na gestão foi o Total Quality Management (TQM), conceito que ampliava o foco da qualidade como aspecto estratégico do gerenciamento do negócio.
Nos EUA foi feito um estudo em empresas consideradas de classe mundial no pais, visando identificar o que elas possuíam em comum que as tornava diferente das demais organizações. Este estudo deu origem ao modelo de reconhecimento das organizações por meio de premiações.
No Brasil foi criado o prêmio nacional da qualidade(PNQ), que tem como referência o modelo de excelência da gestão (MEG), cuja característica mais importante é a de ser um modelo sistêmico, buscando a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das organizações sob a ótica de um sistema.
O modelo considera que vários