INTELIG NCIA COMPETITIVA Resumo

Foram contemplados quatro blocos de análise: 1 – Gestão da Inovação; 2 – Modelo de
IC; 3 – Implantação da IC; 4 – Perspectiva da IC. O trabalho fundamenta também a utilização da IC como fonte otimizadora do processo de Inovação.
Neste contexto, a
Inteligência Competitiva (IC) pode exercer um papel importantíssimo como estratégia no âmbito empresarial. Este processo necessita do uso efetivo de novos instrumentos da Tecnologia da
Informação, como banco de dados e Internet aplicados à gestão dos negócios, permitindo a captação de dados e informações externas com mais rapidez e de forma ética, no tratamento e na sua disseminação. Especificamente, buscou-se: identificar o modelo de gestão da inovação da empresa em estudo; avaliar como se deu a decisão da implantação da área de IC; identificar as etapas do processo de implantação desta prática assim como facilidades e dificuldade; e identificar os próximos passos do processo de implantação da IC.
(MILLER, 2002).
É possível identificar momentos da história da civilização em que foi utilizado a prática da inteligência competitiva de forma intriseca. Grande parte dos autores comenta sobre a importância da análise da concorrência e da IC como instrumento de alavancagem de vantagem competitiva.
Existem abordagens que favorecem a IC como uma atividade específica para o monitoramento da concorrência. Para Miller (2002) “inteligência competitiva é um programa sistemático de coleta e análise de informações sobre as atividades dos seus competidores e das tendências gerais do seu negócio para alcançar as metas da sua empresa”.
Portanto, entende-se que as organizações tendem a implementar a atividade de
Inteligência Competitiva como estratégia empresarial, em face da necessidade de não haver erros no estabelecimento da vantagem competitiva que possa proporcionar a manutenção no segmento. No próximo tópico deste referencial teórico será abordada a importância da
Inteligência Competitiva.
2.2. A importância da inteligência